hoje à noite eu e o d. andámos entretidos a mudar estantes para experimentar umas mudanças que estamos a pensar fazer no nosso quarto. no meio das mudanças, encontrámos uma pasta com os registos médicos do d. desde pequeno. nessa pasta, para além de radiografias de dedos minúsculos, cabeças de bebé, dentes de leite e vértebras adultas, encontrámos uma deliciosa composição que o d. escreveu, em 1988, sobre a mãe. chorámos os dois a rir, literalmente! cá vai:
"tema: a minha mãe
a minha mãe é o máximo, portanto eu vou contar como ela é boa: ela dáme um presente todos os dias que é o comer, é muito minha amiga etc.
agora vou dizer uma pequena frase para ti.
mãe há só uma a minha e mais nenhuma.
bom, eu vou dizer mais uma.
eu sou bom, o meu pai é bombeiro e a minha mãe é bem boa.
eu amo-te mãe"
3 comentários:
lindooooo!! vocês os dois não existem, de facto! obrigada por me fazerem rir, rir muito!
beijocas C.
mas isto é de facto maravilhoso ;O) heheheeh...
o rapaz já revelava um fortíssimo talento literário!!!
beijos para ambos
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