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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

downton abbey em tecidos



na semana passada, ao calcorrear toda a baixa de coimbra à procura de botões para o bibe da i.(infrutiferamente, devo acrescentar), passei por uma loja que tinha num dos balcões da entrada, muito bem alinhados em pilhas perfeitas, rolos de tecidos com padrões apetecíveis. não comprei nada na altura mas, como de costume - é um clássico meu: vejo algo que me chama a atenção, não compro porque penso "eu não preciso MESMO disto", depois passo 1 semana a pensar no assunto, e decido que afinal tenho MESMO de ter aquilo - voltei hoje à loja.
revirei as pilhas, pensei nas utilidades para aqueles padrões maravilhosos, revi mentalmente a cara do d. a torcer o nariz perante as minhas aquisições "inúteis", ponderei a falta de espaço no escritório para armazenar uma coleção de tecidos e decidi escolher "apenas" 2 padrões, a pensar, talvez, numas almofadas.
vinda das compras, ao inspecionar os tecidos descubro algo curioso: um dos tecidos pertence à coleção downton abbey e chama-se Downton Abbey Blue The Downton Feather Yardage.
curioso, a minha adoração pela série é tanta que mesmo involuntariamente, sou atraída por ela.
podem ver mais padrões desta coleção aqui


sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

"é preciso trabalhar"

não sou funcionária pública, na verdadeira aceção da palavra. ou seja, não tenho um contrato indeterminado com o estado, sendo uma "mera" contratada e, como tal, sujeita a essa ameaça que se chama "precariedade laboral", ainda que num nível relativamente privilegiado, dada a temporalidade incerta do meu vínculo.
no entanto, trabalho para a chamada coisa pública e, por isso, não posso deixar de me irritar quando as pessoas (sobretudo as do privado) generalizam e falam dos "funcionários públicos" como se estes fossem uma cambada de acéfalos que passam os dias na conversa, em idas ao café ou agarrados à net.
é claro que existem casos assim (conheço uns poucos), mas também existem os outros, os que vestem a camisola, independentemente da hora do relógio de ponto ou do estrito cumprimento das tarefas que lhe são atribuídas ou do conteúdo funcional inerente ao posto que ocupam na hierarquia. aqueles que, se for preciso,  vêm ao trabalho em férias, aos fins de semana, ou fora de horas para acabar uma tarefa (e não estou a falar daqueles que o fazem, pura e simplesmente porque não sabem gerir o seu tempo), sem qualquer contrapartida financeira ou interesse pessoal.
por outro lado, no setor privado, também existem pessoas incompetentes, incapazes ou, simplesmente, sem vontade de trabalhar.
por isso, não vamos generalizar.
para todos os outros, os acomodados à cadeira e que jogam solitário no serviço ou cortam as unhas em locais de atendimento ao público (tambérm conheço) aconselho, sem qualquer sobranceria,  a leitura deste artigo aqui

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

my ittle square, uma perdição

se eu ganhasse o euromilhões, primeiro, fazia obras na quinta, depois, financiava alguns projetos da família, ía viajar, fazia um curso de decoração de interiores, aprendia a falar italiano e estoirava centenas de euros em lojas como esta
estou completamente fã dos seus artigos para festas e de papelaria (dos outras também, mas neste momento estou numa fase de preparação de celebrações várias: o baptizado da m. e a festa de anos da i. e da m. - sim, eu sei que elas só fazem anos em julho, mas eu gosto de me preparar com tempo!!!).
olhem só para estas delícias.....