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sexta-feira, 8 de novembro de 2013


uma obra da joana vasconcelos cá de casa.

os melhores primos do mundo







2ª feira recomeço a trabalhar depois do nascimento da m.
é incrível como estes 4 meses passaram num instante e sinto um misto de sensações. por um lado, uma imensa vontade de voltar a trabalhar, de ter horas só para mim, de conversar com adultos, sobre assuntos de adultos. por outro lado, o inevitável sentimento de culpa por deixar a m. com terceiros e o receio desta nova fase, com novas rotinas, horários e responsabilidades.
curiosamente, acho que desta vez me está a custar mais do que da primeira vez. suponho que seja  por já saber o que me esperam estes próximos meses: o caos absoluto!
adiante.
aqui há umas semanas, vi aqui esta ideia giríssima para oferecer a um amigo que tivesse um novo trabalho. fiquei logo a pensar a quem poderia oferecer tal frasco, mas infelizmente, só tenho uma amiga que vai encetar uma nova aventura profissional (sim xapati, estou a falar de ti!), e ela está em lisboa, sendo que enviar um frasco destes por correio não é muito fácil.
na altura, partilhei a ideia do frasco com a minha prima, que também achou o máximo.
ontem à noite, quando ela veio trazer a i, depois de mais uma sessão de babysitting em casa dos tios, com direito a bolachas de manteiga e tudo (os meus primos são assim, não só tomam conta da i. como também enviam guloseimas aos respetivos pais), fui presenteada com esta surpresa fantástica: um frasco de regresso ao trabalho.
ADOREI!!!!!!! obrigada :)

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

se virem uma mãe a conduzir um carro , com um bebé num ovo no lugar do pendura, e a andar em primeira, com as rotações no máximo, quando já devia ter metido a segunda ou a terceira mudanças, não a critiquem, nem buzinem, nem a chamem naba.
pode, pura e simplesmente, ser porque, tal como eu, a mão direita da mãe está dada com a do bebé, que não a larga nem por nada.
delícias da vida materna quotidiana!

terça-feira, 5 de novembro de 2013

as minhas histórias

hoje, à conversa com umas pessoas que conheço mal, mas com quem mantenho contacto regular, embora algo formal, disseram-me assim: "temos de combinar um lanche para a paula nos deliciar com as suas histórias"
por histórias, queriam dizer coisas banais, do dia-a-dia de todos, sei lá, partos, conversas de autocarro, consultas no centro de saúde, idas ao supermercado.....
fiquei surpreendida, embora satisfeita.
não acho que a minha vida esteja cheia de peripécias, mas, pelos vistos sou boa a entreter os outros e as pessoas apreciam as minhas conversas.
já se sabe que "quem conta um conto, acrescenta um ponto" e suponho que esta faceta pantomineira tenha algo de herança paterna. o meu pai é o maior exagerado que conheço e quando ouvimos as suas conversas temos de cortar pelo menos 50% de efabulação.
uma vez queria fazer-nos crer que numa feira agrícola tinha visto uma vaca que media mais de 3 metros de comprimento (teria que ter um par de pernas extra!).